APADAF

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Institucional

Quem somos?

A APADAF é uma entidade civil de caráter filantrópico, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos. A instituição mantém convênio com a Fundação Catarinense de Educação Especial, cedendo professores e realizando o repasse de recursos financeiros através de Termo de Fomento – MRD (Modelo de Repasse Direto). Tudo isso é feito com o objetivo de atender os educandos surdos e também prestar Assessoria Técnico-Pedagógica, em convênio com a Prefeitura Municipal de União da Vitória, Prefeitura Municipal de Porto União, Prefeitura Municipal de Cruz Machado, Prefeitura Municipal de Bituruna e Prefeitura de Porto Vitória.

Os repasses de verba para a manutenção do atendimento e o repasse esporádico do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome são destinados às necessidades básicas da pessoa portadora de deficiência e à sua integração ao grupo familiar e comunitário, recebendo ainda apoio financeiro da comunidade através do Centro de Captação de Recursos.

A APADAF desenvolve ações nas áreas da Educação Especial, Saúde e Assistência Social, criando condições para o desenvolvimento das potencialidades desses indivíduos, assegurando o princípio da equidade e o cumprimento da legislação. Oferecemos atendimentos e serviços à população surda da região, de diferentes faixas etárias, atuando de acordo com a Política de Educação Especial do Estado de Santa Catarina.

Missão

Promover e articular ações de defesa de direitos, na prevenção e inclusão da pessoa com deficiência auditiva nas Políticas Públicas e educacionais, possibilitando a melhoria e o desenvolvimento integral e autônomo do usuário, buscando o exercício da cidadania no tripé Educação, Saúde e Assistência Social.

Visão

Ser um instituição de transformação social, potencializando competências, fomentando políticas públicas e assegurando o princípio da equidade.

Valores

Apreço e respeito à comunidade surda, enfatizando a dimensão humana das relações interpessoais entre surdos e ouvintes; A empatia como base da Instituição; Transparência ao receber e destinar doações; Ética em todas as relações; Acolhimento com dignidade; Comprometimento; Equidade como expressão da consciência social; Desenvolvimento e Inovação; Resiliência para alcançar sonhos; Somos a força do trabalho em equipe.

Nossa história

O Ensino Especial para a reabilitação dos Surdos em Porto União (SC) iniciou-se no ano de 1973, instalando-se o atendimento aos surdos no Colégio Santos Anjos (Ensino Particular administrado por freiras, ensino de pré-escola, 1º e 2º graus). Os educandos surdos participavam também de todas as atividades do Ensino Regular com o objetivo da Integração social junto aos ouvintes.

Em 1979, o atendimento aos surdos instalou-se em outro Colégio particular de padres Franciscanos (Colégio São José) em Porto União (SC). Assim, prestando atendimento aos surdos durante dois (02) anos juntamente com o convívio escolar dos demais educandos do Colégio, dando continuidade à Filosofia anterior voltada para a comunicação oral (oralismo).

Fundou-se, oficialmente, a APADAF – Associação de Pais e Amigos de Deficientes Auditivos e da Fala, no dia 01 de outubro de 1981, com sede própria na Av. General Bormann, nº 532 no Município de Porto União (SC). Teve como Presidente fundador o Sr. Francisco Zeizer e os demais membros. Atualmente, conta com o Sr. Eufrázio Xavier de Barros (em tratamento de saúde), Presidente interino Sr. Élcio Fernando Souza e demais membros da Diretoria Executiva (Gestão 2021/2024).

Regulamentação

A Resolução nº112/2006/CEE que, de início, regulamentou as ações previstas na Política de Educação Especial de Santa Catarina, definiu que as Instituições que estabelecem Acordos de Cooperação ou de Fomento com a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) possuem função social ampliada, à medida que podem realizar ações vinculadas à área da Saúde, da Assistência Social e da Educação.

Nessa perspectiva, as unidades prestadoras de Serviço em Educação Especial passaram a serem denominados Centros de Atendimento Educacional Especializados em Educação Especial (CAESP), segundo concepção da Resolução nº 100/2016/CEE que atualmente, regulamenta as ações previstas na referida política.

A partir de 2019, a APADAF passou a ser mantenedora do CAESP D.A. CENTRO DE ATENDIEMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM DEFICIÊNCIA AUDITIVA com os atendimentos e serviços ofertados a população surda da região, de diferentes faixas etárias, atuando de acordo com a Política de Educação Especial do Estado de Santa Catarina sendo credenciada ao Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina CEE/SC nº 133 aprovado em 17/03/2020 e seguindo os critérios e orientações estabelecidas pela Fundação Catarinense de Educação Especial.

Sendo ainda que a área pedagógica conta com professores efetivos cedidos pela FCEE e professores e profissionais da área clínica da saúde contratados via MRD – Modelo de Repasse Direto, recurso recebido através de Termo de Fomento com a FCEE.

Conta também com o suporte técnico multiprofissional como Serviço Social, Fonoaudiologia, Psicologia, Terapia Ocupacional e Psicopedagogia mantidos pela Instituição oferecendo exames e avaliações audiológicas, bem como atendimento em Serviço de Audiocomunicação e Reabilitação Auditiva, fonoterapia e encaminhamento para outras especialidades que se fizerem necessárias.

Tudo isso é feito com o objetivo de atender os educandos surdos e também prestar Assessoria Técnico – Pedagógica, em convênio com a Prefeitura Municipal de União da Vitória, Prefeitura Municipal de Porto União, Prefeitura Municipal de Cruz Machado, Prefeitura Municipal de Bituruna e Prefeitura Municipal de Porto Vitória.

Filosofia

O Bilinguismo é uma proposta educacional que constitui a língua de sinais como primeira língua e a língua portuguesa como segunda. Considerando que as línguas de sinais são naturais da comunidade surda e não apenas gestos e mímicas, e a língua portuguesa torna-se uma possibilidade de desenvolver a consciência da importância da leitura e da escrita nessas crianças.

A proposta visa o aprendizado da Língua de Sinais como primeira língua (L1), reforçando o intuito de proporcionar à criança uma melhor competência em relação a si mesma, facilitando também a construção de conceitos e, consequentemente, auxiliando no aprendizado das competências comunicativas nas modalidades oral (reabilitação auditiva) e escrita da língua Portuguesa na modalidade escrita (L2).

Cabe destacar que esta modalidade de atendimento está em sintonia com a nova Proposta de Educação de Surdos que edifica a transformação da realidade social com vistas à inclusão deste indivíduo. Sendo ainda que a área pedagógica conta com professores efetivos cedidos pela FCEE e professores contratados via MRD (Modelo de Repasse Direto), recurso recebido através de Termo de Fomento com a FCEE e também suporte técnico da área da Educação Especial e suas especificidades.

Diretoria

  • Elcio Fernando Souza

    Presidente Interino

  • Eveli da Costa Silva

    Vice-Presidente Interina

  • Wilson Cesar Juszczak

    Primeiro Secretário Interino

  • Filomena Oleinir Krebs

    Primeiro Tesoureiro

  • Maria Izabel Uszinski Banaszeski

    Segundo Tesoureiro

  • Fioravante Buch Neto

    Diretor Jurídico

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